Para marcar o fim do Campeonato do Mundo de 2018 realizado na semana passada em Cheste (Valencia), queremos dedicar o post de hoje a um elemento vital para a segurança dos motoristas: o capacete.

O capacete salva vidas

Atualmente, é difícil imaginar um motociclista sem o seu capacete, mas a verdade é que as infrações continuam a ser cometidas a este respeito. Além da penalização económica e da perda de pontos na carta, conduzir sem capacete acarreta graves consequências para o motociclista e em muitas ocasiões leva à morte.

A manutenção correta da mota: uma questão de vida

Na segurança do motociclista, também intervêm outros fatores importantes, como o estado das estradas, o comportamento dos restantes  motoristas ou a manutenção da mota. Ter o seu veículo em bom estado e fazer as revisões periodicamente são questões essenciais e, particularmente, são indispensáveis ​​no caso das motos.

Na Blinker, estamos cientes disso e desenvolvemos uma gama especial de produtos químicos para a manutenção e o cuidado de motas. Entre os produtos do catálogo, destacamos o lubrificante para correntes e o produto de limpeza externo de capacetes e viseiras.

Um pouco de história

Até 1935 ninguém pensava que o uso do capacete para motoristas de motocicleta pudesse reduzir as consequências nas vítimas, quanto mais evitar sua morte. No entanto, a mente do neurocirurgião Hugh Cairns começou a desenvolver essa ideia na sequência da morte trágica de Lawrence da Arábia. O homem, que ficou famoso pelas suas aventuras durante a Grande Guerra no Oriente Médio, morreu num acidente de mota quando ia numa Brought Superior. Cairns, que assistiu à sua morte, concluiu que, se ele tivesse usado um capacete, o destino de Lawrence teria sido outro.

Continuando os seus esforços para aumentar a conscientização sobre o uso do capacete, o Dr. Cairns estudou os motociclistas no exército Inglês em 1941, recomendando-lhes usar esta peça. Em 1946 ele publicou um segundo estudo no qual ele certificou que os motoristas, que haviam seguido a recomendação de 1941, haviam sofrido menos ferimentos e menos importantes do que aqueles que não usavam capacete.